quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Flor Ferreira volta a mostrar a sua "ética" profissional

Ainda no seguimento das noticias que vêm chegando de Évora:
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=%C9vora&Concelho=%C9vora&Option=Interior&content_id=1718532

Ora quem já adoptou gatos de rua e/ou de canis sabe bem que olhos inflamados é quase regra e não excepção! É de fácil tratamento até para donos inexperientes, aliás, dos gatos que tive em casa como F.A.T. (Família de acolhimento temporário) não me recordo de nenhum que não tivesse os olhinhos doentes! E das patologias que tinha essa (coriza) era, de longe, a menos preocupante....bem mais chatos são alguns parasitas!!!Ainda tenho na recordação quando tive de retirar uma ténia do anús de um de uns gatinhos ou quando apanhei tinha do gato que a minha mãe adoptou do canil municipal...atenção que era tinha de animal, não a humana, felizmente! E se alguma destas patologias é justificativa de abate?! Claro que não!! Sabemos que a politica dos canis de abate define os oito dias como limite para adopção (obrigação legal), sendo que a eutanásia é praticada ao fim deste tempo. Então, como justificar o abate de animais dentro do limite legal e ainda por cima quando já se encontravam em processo de adopção?!
Já falei aqui da minha experiência no Canil Municipal de Monsanto, sugiro que procurem mais relatos ou melhor, que vão ver directamente! Fala-se muito no sofrimento humano, mas como negar que há sofrimento num animal que está preso em pânico ao lado de um espaço de onde saem corpos e corpos de cães em carrinhos de mão e que sabe (porque eles sabem!) que ele irá ser o próximo? E se fosse o vosso cão/gato que fugiu e do qual continuam à espera? E como admitir que são os nossos impostos que financiam estas situações?

Sem comentários: